tag:blogger.com,1999:blog-6965613922490940616.post2685200532702110888..comments2023-02-14T07:59:12.591-08:00Comments on Coesão - espaço cultural: Entrelinhas do óbvioCoesãohttp://www.blogger.com/profile/11149104751866827532noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-6965613922490940616.post-12630804268786920252009-05-25T16:39:32.462-07:002009-05-25T16:39:32.462-07:00"E aquilo que nesse momento se revelará aos povos
..."E aquilo que nesse momento se revelará aos povos<br />Surpreenderá a todos, não por ser exótico<br />Mas pelo fato de poder ter sempre estado oculto<br />Quando terá sido o óbvio"<br />"O homem; as viagens<br />(...)ao acabarem todos, <br />só restará ao homem <br />(será que estará equipado)<br />a difícil dangerosíssima viagem <br />de si a si mesmo:<br />por o pé no chão <br />do seu coração<br />experimentar<br />colonizar<br />humanizar<br />o homem<br />descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas<br />a perene insuspeitada alegria de conviver"Fredhttp://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=13033664566219734232&rl=tnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6965613922490940616.post-15423151147749294412009-05-25T16:28:00.165-07:002009-05-25T16:28:00.165-07:00Traduzindo, quando se pensa que não se faz a "perg...Traduzindo, quando se pensa que não se faz a "pergunta fundamental", em verdade ela está sendo pensada enquanto escrevo essas palavras e as leio. E a resposta, vem dos dedos carcomidos e dos olhos ansiosos pela réplica.Fredhttp://www.orkut.com/GLogin.aspx?done=http%3A%2F%2Fwww.orkut.com%2Fnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6965613922490940616.post-59128274716506132792009-05-25T16:25:05.031-07:002009-05-25T16:25:05.031-07:00Talvez por serem repetidas acabam sem respostas......Talvez por serem repetidas acabam sem respostas...<br />Diria um maluco alemão que em toda pergunta há a resposta!<br />Será que quem faz vestibular quer se fazer a pergunta?<br />Nessa linha, aparentemente, tautológica por assim dizer, trago a resposta.<br />Não problematizamos o nosso ser e roemos as unhas com a possibilidade de fazê-lo.<br />Mas quando roemos unhas o estômago dói, o dedo diminui as mãos reclamam.<br />Damos a resposta à pergunta que ao não fazer, fazemos.<br />Daí a necessidade de muita poesia para fazer falar o que está preso na sujeira das unhas e que faz cerrar os dentes.<br />É neste "silêncio 'metafórico', uma linguagem poética que diz e que não diz, que 'desvelamos' o nosso ser angustiado"!<br />Obrigado pela angústia...<br />retribuo com poesia.Fred (Irmão de Carol)http://www.orkut.com/GLogin.aspx?done=http%3A%2F%2Fwww.orkut.com%2Fnoreply@blogger.com