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domingo, 26 de abril de 2009
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Hoje é quinta-feira, graças a Deus_mendel
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Sonora é Iansã Negrão, música para os seus olhos
- Ian, queria que você fizesse a arte da Sonora.
- Mas o que eu faço? – respondeu ela, pedindo alguma referência.
- Faça o que você quiser.
Foi assim que Iansã Negrão, grande amiga nossa artista gráfica e editora de arte do jornal A Tarde se uniu ao Coesão. Conhecendo Iansã como conheço, sabia que a melhor referência era dar liberdade absoluta de criação para dar forma à Sonora.
Quando recebi o cartaz tive certeza que a primeira ilustração da Sonora tinha chegado completa, certeira, precisa. Não pude acreditar. Fiquei muito feliz.
Iansã desenhou uma moça, uma mulata, a Bahia de corpo inteiro. A mesma Bahia que fez com que eu decidisse fincar meus pés nesta terra, a mesma Bahia que fez Iansã recusar uma proposta da Folha de São Paulo pra viver aqui.
Magra como a moça que dança a noite inteira inebriada pela batida dos atabaques. Da cor do samba. Sonora tem essa forma porque essa é a nova história que a gente quer contar.
A essência de nossa cultura mais uma vez encarnada na música, na dança, na celebração, na comemoração com os amigos, os familiares e os amores.
Tudo o que a gente viveu pra virar um povo múltiplo, colorido e diferente. Agora com um sal novo, revigorado, transformador.
Iansã fez música para os nossos olhos. Obrigada, moça.
Iansã tem um fotolog muito massa, chamado Riscos Analógicos. Dê uma olhada:
http://www.fotolog.com.br/iansa
- Mas o que eu faço? – respondeu ela, pedindo alguma referência.
- Faça o que você quiser.
Foi assim que Iansã Negrão, grande amiga nossa artista gráfica e editora de arte do jornal A Tarde se uniu ao Coesão. Conhecendo Iansã como conheço, sabia que a melhor referência era dar liberdade absoluta de criação para dar forma à Sonora.
Quando recebi o cartaz tive certeza que a primeira ilustração da Sonora tinha chegado completa, certeira, precisa. Não pude acreditar. Fiquei muito feliz.
Iansã desenhou uma moça, uma mulata, a Bahia de corpo inteiro. A mesma Bahia que fez com que eu decidisse fincar meus pés nesta terra, a mesma Bahia que fez Iansã recusar uma proposta da Folha de São Paulo pra viver aqui.
Magra como a moça que dança a noite inteira inebriada pela batida dos atabaques. Da cor do samba. Sonora tem essa forma porque essa é a nova história que a gente quer contar.
A essência de nossa cultura mais uma vez encarnada na música, na dança, na celebração, na comemoração com os amigos, os familiares e os amores.
Tudo o que a gente viveu pra virar um povo múltiplo, colorido e diferente. Agora com um sal novo, revigorado, transformador.
Iansã fez música para os nossos olhos. Obrigada, moça.
Iansã tem um fotolog muito massa, chamado Riscos Analógicos. Dê uma olhada:
http://www.fotolog.com.br/iansa
terça-feira, 21 de abril de 2009
segunda de pura alegria_24/04_mendel
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Um sábado para sorrir_18/04 (Coesão)
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sexta-feira, 17 de abril de 2009
Pense num dia divertido_17/04_sexta
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quinta-feira, 16 de abril de 2009
Sonora, música de corpo inteiro
por lívia correa
Sonora é o que a gente inventa pra encontrar os amigos. É um pouco de tudo que vale a pena. Troca, conexão, intercâmbio. Sonora é fruto de uma tarde em que vários sonhos se encontraram. É música, artes visuais, moda, dança, cinema. Um entroncamento cultural. Uma alegria. Sonora é a sensação de que é possível. Nasceu, cresceu e chegou pra ficar.
o que: Sonora
quando: 24/04
quem toca: Silas Giron e banda / DJ Ariel
hora: 22h
onde: Boomerangue
o que: Sonora
quando: 24/04
quem toca: Silas Giron e banda / DJ Ariel
hora: 22h
onde: Boomerangue
Sonora é Silas, música de corpo inteiro.
Por livia correa
Pelo vídeo, não dá pra ter idéia. Só quem estava lá sabe. Era virada do ano em Barra Grande, um paraíso tropical na Costa do Dendê. Não tínhamos planejado passar o réveillon juntos. Um pouco dispersos dias antes do Ano Novo, parecíamos gente à procura de alguma coisa, sem saber o quê.
Na noite da virada, resolvemos fazer um som em uma linda pousada à beira-mar, onde grandes amigos nossos estavam hospedados em Taipus de Fora. Todos de branco, muita alegria. A sensação era de que o ano começava e tínhamos uma eternidade de desejos para viver. Sorríamos, bebíamos, nos abraçávamos inebriados pela energia contagiante da música.
Taipus foi lindo, tocamos umas cinco horas. Mas mal sabíamos que a grande virada ainda estava por vir. Quando voltamos para Barra Grande, altas horas da madrugada, nos separamos, nem me lembro bem ao certo por quê. Até que. Vixe. Saí com um grupo de amigos pra um lado e Paulo e Silas foram caminhar pela Ilha, a essa altura insana de tantas festas acontecendo ao mesmo tempo.
Quando voltamos pra procurá-los, percebi que tínhamos nos perdido. Mas alguma coisa me dizia que devíamos continuar caminhando pela praia. Foi o que fizemos. Onde estão eles, onde estão?, nos perguntávamos. Até que avistamos um bolo de gente se aglomerando bem pertinho do mar. Silas no violão e Paulo no pandeiro tinham se juntado a Rafinha da flauta e mais outros músicos, com escaleta e instrumentos de percussão. Em volta deles, uma multidão dançante.
Eu ouvia aquela música e não acreditava no que estava sentindo. Era bom demais. Vontade de permanecer ali dias e dias. As horas se passavam e ninguém conseguia sair dali. Estávamos exaustos. Eu tentava sair dali pra buscar minha Canon 50d na pousada para tirar umas fotinhas, mas não conseguia. Era bom demais. Pelo vídeo, não dá pra perceber a dimensão da nossa alegria. Mas naquele dia senti que alguma coisa começando. Uma nova Bahia estava nascendo.
Pelo vídeo, não dá pra ter idéia. Só quem estava lá sabe. Era virada do ano em Barra Grande, um paraíso tropical na Costa do Dendê. Não tínhamos planejado passar o réveillon juntos. Um pouco dispersos dias antes do Ano Novo, parecíamos gente à procura de alguma coisa, sem saber o quê.
Na noite da virada, resolvemos fazer um som em uma linda pousada à beira-mar, onde grandes amigos nossos estavam hospedados em Taipus de Fora. Todos de branco, muita alegria. A sensação era de que o ano começava e tínhamos uma eternidade de desejos para viver. Sorríamos, bebíamos, nos abraçávamos inebriados pela energia contagiante da música.
Taipus foi lindo, tocamos umas cinco horas. Mas mal sabíamos que a grande virada ainda estava por vir. Quando voltamos para Barra Grande, altas horas da madrugada, nos separamos, nem me lembro bem ao certo por quê. Até que. Vixe. Saí com um grupo de amigos pra um lado e Paulo e Silas foram caminhar pela Ilha, a essa altura insana de tantas festas acontecendo ao mesmo tempo.
Quando voltamos pra procurá-los, percebi que tínhamos nos perdido. Mas alguma coisa me dizia que devíamos continuar caminhando pela praia. Foi o que fizemos. Onde estão eles, onde estão?, nos perguntávamos. Até que avistamos um bolo de gente se aglomerando bem pertinho do mar. Silas no violão e Paulo no pandeiro tinham se juntado a Rafinha da flauta e mais outros músicos, com escaleta e instrumentos de percussão. Em volta deles, uma multidão dançante.
Eu ouvia aquela música e não acreditava no que estava sentindo. Era bom demais. Vontade de permanecer ali dias e dias. As horas se passavam e ninguém conseguia sair dali. Estávamos exaustos. Eu tentava sair dali pra buscar minha Canon 50d na pousada para tirar umas fotinhas, mas não conseguia. Era bom demais. Pelo vídeo, não dá pra perceber a dimensão da nossa alegria. Mas naquele dia senti que alguma coisa começando. Uma nova Bahia estava nascendo.
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