- Ian, queria que você fizesse a arte da Sonora.
- Mas o que eu faço? – respondeu ela, pedindo alguma referência.
- Faça o que você quiser.
Foi assim que Iansã Negrão, grande amiga nossa artista gráfica e editora de arte do jornal A Tarde se uniu ao Coesão. Conhecendo Iansã como conheço, sabia que a melhor referência era dar liberdade absoluta de criação para dar forma à Sonora.
Quando recebi o cartaz tive certeza que a primeira ilustração da Sonora tinha chegado completa, certeira, precisa. Não pude acreditar. Fiquei muito feliz.
Iansã desenhou uma moça, uma mulata, a Bahia de corpo inteiro. A mesma Bahia que fez com que eu decidisse fincar meus pés nesta terra, a mesma Bahia que fez Iansã recusar uma proposta da Folha de São Paulo pra viver aqui.
Magra como a moça que dança a noite inteira inebriada pela batida dos atabaques. Da cor do samba. Sonora tem essa forma porque essa é a nova história que a gente quer contar.
A essência de nossa cultura mais uma vez encarnada na música, na dança, na celebração, na comemoração com os amigos, os familiares e os amores.
Tudo o que a gente viveu pra virar um povo múltiplo, colorido e diferente. Agora com um sal novo, revigorado, transformador.
Iansã fez música para os nossos olhos. Obrigada, moça.
Iansã tem um fotolog muito massa, chamado Riscos Analógicos. Dê uma olhada:
http://www.fotolog.com.br/iansa
- Mas o que eu faço? – respondeu ela, pedindo alguma referência.
- Faça o que você quiser.
Foi assim que Iansã Negrão, grande amiga nossa artista gráfica e editora de arte do jornal A Tarde se uniu ao Coesão. Conhecendo Iansã como conheço, sabia que a melhor referência era dar liberdade absoluta de criação para dar forma à Sonora.
Quando recebi o cartaz tive certeza que a primeira ilustração da Sonora tinha chegado completa, certeira, precisa. Não pude acreditar. Fiquei muito feliz.
Iansã desenhou uma moça, uma mulata, a Bahia de corpo inteiro. A mesma Bahia que fez com que eu decidisse fincar meus pés nesta terra, a mesma Bahia que fez Iansã recusar uma proposta da Folha de São Paulo pra viver aqui.
Magra como a moça que dança a noite inteira inebriada pela batida dos atabaques. Da cor do samba. Sonora tem essa forma porque essa é a nova história que a gente quer contar.
A essência de nossa cultura mais uma vez encarnada na música, na dança, na celebração, na comemoração com os amigos, os familiares e os amores.
Tudo o que a gente viveu pra virar um povo múltiplo, colorido e diferente. Agora com um sal novo, revigorado, transformador.
Iansã fez música para os nossos olhos. Obrigada, moça.
Iansã tem um fotolog muito massa, chamado Riscos Analógicos. Dê uma olhada:
http://www.fotolog.com.br/iansa
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